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18 de fevereiro de 2011

Barriga enxuta com arroz !



Foi matéria da revista Saúde, a descoberta do arroz integral para enxugar a barriga.
De acordo com a Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, 90 gramas de arroz integral ou 4 colheres de sop de arroz integral, seria a quantidade exata recomendada diariamente para obter a redução da gordura abdominal e afastar o câncer.
Quem procura resultado imediato,por exemplo : comeu arroz integral e reduziu a barriga, o benefício vem, mas à longo prazo. Além de secar a barriguinha e afastar os riscos de câncer, o consumo diário de arroz integral, reduz os níveis de gordura visceral, aquela que se deposita barriga adentro e recobre órgãos como pâncreas, intestino e fígado, sem contar os benefícios para a saúde do coração e do controle no diabetes.
A diferença entre o arroz branco, aquele que é refinado e que estamos habituados a comer com o feijão e o arroz integral, é a quantidade de fibras presente no integral. Quanto maior seu valor, menor é a quantidade de glicose e lipídios absorvidos. Esses fatores são importantes para evitar a deposição de gordura intra-abdominal.As fibras formam uma espécie de goma quando entram em contato com a água e assim, tornam a digestão mais lenta, fazendo com que o açúcar proveniente dos alimentos seja assimilado aos poucos. Se não fosse dessa forma, aumentaria a produção de insulina, hormônio responsável por mandar a glicose para dentro das células. Só que, em excesso, ele infla os pneus da barriga e, ainda, abre caminho para o diabete.
Os consumidores regulares de arroz têm menor propensão a acumular quilos extras, 34% menos risco de hipertensão e 27% menos probabilidade de aumento na circunferência abdominal. O arroz em si, principalmente o integral, é considerado uma boa fonte de fibras alimentares, de vitaminas do complexo B e de minerais. Os tipos integral e parboilizado também se destacam pelos teores de metionina, um aminoácido essencial que evita a queda dos cabelos e hidrata pele e unhas. Sem contar que a metionina é precursora de um neurotransmissor, a serotonina” que é uma espécie de antidepressivo natural. O aminoácido ainda auxilia na redução do colesterol e afasta a fadiga crônica.
O correto seria substituir o branco e incluir o integral aos poucos. Mas como esse é um hábito novo para boa parte da população, o mínimo consumido já é válido, já que do ano 2000 para cá, o consumo de arroz entre as pessoas diminuiu cerca de 40 %.

E como arroz está na moda, um rápido resuminho sobre as várias espécies de arroz.

SELVAGEM: apesar da aparência, ele não é arroz, do ponto de vista da botânica. Depois de cozido, seu sabor se assemelha ao das nozes. É ideal para saladas, mas pode ser usado frito como toque final da preparação do prato.

2. GRÃO CURTO, OU CATETO: fica empapado após cozido. É servido sem tempero pelos japoneses e seu sabor é bem sutil.

3. PARBOILIZADO: esse tipo é pré-cozido, o que lhe dá um sabor diferente. Seu preparo é a jato.

4. VERMELHO: sua cor vem da película que o envolve. Tem sabor rústico e vai bem com pratos regionais brasileiros, risotos e carnes brancas

5. NEGRO, OU PRETO: também é rico em fibras, por isso ajuda a chapar a barriga. Além de ser um manancial de vitaminas, tem sabor amendoado e combina com peixes e carnes. Conheça os tipos do cereal que aparecem com mais frequência no prato do brasileiro

6. BRANCO POLIDO: é o mais comum nas mesas brasileiras. Mas, por passar pelo processo de refino, perde grande parte de suas fibras e vitaminas.

7. ARBÓREO: possui maior concentração de amido e, por isso, costuma ser usado em risotos, deixando-os mais cremosos. Absorve como nenhum outro o sabor dos condimentos.

8. INTEGRAL: é necessário muito líquido e mais tempo de cozimento para que ele fique no ponto. Vale a pena: é rico em fibras e ótima fonte de proteínas, minerais e vitaminas.


Bon Appetit !!!

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